quinta-feira, dezembro 15, 2005

DESPEDIDA

É sempre tristonha e ingrata
que se torna a despedida
de quem temos amizade
Mas, se a saudade nos mata,
eu quero ter muita vida
para morrer de saudade !

... ... ... ... ...

É assim que começa o fado intitulado "Despedida", com música e a interpretação carismática do Marceneiro de mais uma notável letra de Carlos Conde.

1 comentário:

Anónimo disse...

É verdade! já lá vai o tempo de quando as letras dos fados tinhas trocadilhos ou expressões simples e singelas que tanto fazim nos pensar. Os meus cumprimentos ADRIANO