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sexta-feira, março 13, 2015
sábado, agosto 17, 2013
SEVERA - SEVERAS
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sexta-feira, agosto 10, 2012
BERTA CARDOSO - "Tia Macheta"

Este é um dos mais emblemáticos fados do repertório de BERTA CARDOSO e é também, na minha modesta opinião, uma das mais conseguidas letras do genial J. Linhares Barbosa que, nesta aguarela fadista, representa a génese do Fado triste... uma fadista, a Severa, um fidalgo, o Vimioso, e o Amor presente, mas unilateral e impossível... e a Tia Macheta, a que tem poderes de adivinhar o futuro, a quem (ontem como hoje) se recorre como reduto da esperança, de que leia nas cartas os bons presságios e não os mais que certos"Maus Agoiros", como acontece nesta história e que, por isso, o poeta assim intitulou.
É curioso que o Fado tenha ficado depois conhecido pelo nome de quem anuncia a desgraça, a Tia Macheta, como se, na história e na vida, este personagem se confundisse com o próprio Destino...
VÍDEO DE HOMENAGEM
(Verbete publicado em 21.09.2009)
Para além de Berta Cardoso, criadora deste fado, algumas fadistas o interpretaram e gravaram, de entre as quais destaco Natalina Bizarro
Essa personagem, que Júlio Dantas criou na sua peça Severa, foi interpretada por Sofia Santos, tendo Júlia Mendes o papel da Severa.
I.P.09
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quinta-feira, julho 07, 2011
sexta-feira, março 16, 2007
JÚLIA MENDES

Actriz de revista e cantadeira de fados (foto I.P.1908)
Uma biografia de Júlia Mendes, no blog Artistas Portugueses http://artistasportugueses.blogspot.com/2009/08/julia-mendes-1885-1911.html
Um fado, da autoria de Carlos Conde e de Fernando de Freitas, recordando Júlia Mendes, a que trocava "a vida pelo fado"...
O TREM DESMANTELADO
Fui hoje ver um trem desmantelado
Na quinta do Zé Grande em Odivelas
Se há relíquias que são traços de Fado
Aquela traquitana é uma delas
Foi lá que a Júlia Mendes, certa vez
Ferida de ciúme e paixão cega
Entrou no pátio velho do marquês
Para uma ceia típica na adega
Noite alta, canjirões, fado e rambóia
O Zé da Praça entrou, fez burburinho
Trouxe a Júlia na frente p'rá tipóia
E fizeram as pazes no caminho
Quantas ceias iguais de amor e fado
De ciúme e de sangue, algumas delas
Se viveram no trem desmantelado
Que eu vi hoje na quinta de Odivelas

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