R. Precision
A minha gratidão a todos quantos visitaram o site www.bertacardoso.com e se deram ao cuidado de comentar, o que é muito importante. Acrescida aos que, para além disso, divulgam nos seus blogues, os endereços, quer deste blog, quer do site acima referido, assim os dando a conhecer, o que também é extremamente importante.
Todos os comentários são úteis e necessários porque me permitem avaliar o trabalho produzido e fazer correcções, se for caso disso. Por isso, continuo a contar convosco.
As minhas desculpas pelo facto de ainda estar a ultimar alguns melhoramentos e funcionalidades, nomeadamente a nível do som.
Finalmente, aqui fica uma sugestão para uma visita a
onde encontrei um artigo (infelizmente) anónimo :"A Colecção Público 100 Anos de Fado", acerca daquela colecção. Primoroso! Parabéns ao autor!
7 comentários:
Hoje ainda não te tinha visitado.
Quanto a agradecimentos eles ficaram registados e reconhecimento é uma atitude muito nobre.
Encontrei há pouco este artigo na net.
Acho que toda a gente devia ler isto por isso me sirvo do teu Blog. Eu penso mesmo que metade do País está com esta sindrome. Que comentários vos suscita?
Um dia destes de manhã quando seguia para o trabalho pensava com angústia: «Para que faço isto todos os dias?». De súbito, apercebi-me: «Estou a entrar em burnout, preciso urgentemente de férias!»
A síndrome de burnout é ainda pouco conhecida entre nós. Podemos defini-la como uma reacção emocional crónica caracterizada pela desmotivação, desinteresse, e um mal-estar geral na relação com o trabalho. Este cansaço emocional progride para sentimentos de inadequação e fracasso com quebra do rendimento laboral, conduzindo a um absentismo e negligência. Apesar do stress ter a sua origem no trabalho, esta situação de desgaste tem também reflexos na vida pessoal, nomeadamente no relacionamento com a família e com os amigos.
Este processo tem uma evolução gradual e muitas vezes imperceptível. Começa habitualmente por uma diminuição da vontade, ânimo ou prazer de ir trabalhar. A falta de realização profissional torna-se constante, originando sentimentos de impotência, fracasso e vazio. A irritabilidade e a baixa tolerância à frustração são frequentes e acabam por provocar conflitos nas relações interpessoais. Com o passar do tempo podem surgir perturbações depressivas e de ansiedade, manifestações psicossomáticas (fadiga crónica, insónia, problemas gastrointestinais, úlceras gástricas, etc.), dependência e abuso de substâncias (ansiolíticos, hipnóticos, álcool, etc.) e em situações limites pode levar ao suicídio.
Embora possa ocorrer em qualquer actividade profissional esta síndrome tem sido observado principalmente em “profissões de ajuda”, cujo contacto interpessoal se revela fundamental. Por exemplo: os médicos, enfermeiros, professores, assistentes sociais, bombeiros, administrativos com funções de atendimento ao publico, etc. Ou seja, pessoas cuja actividade profissional é vocacionada para o apoio permanente e directo na resolução de problemas das pessoas.
São vários os factores de risco associados ao desenvolvimento desta patologia. Poderemos destacar a existência de um trabalho monótono e pouco gratificante, a falta de resultados imediatos ou uma elevada taxa de fracassos, a presença de conflitos com as chefias, e a interferência significativa do trabalho na vida familiar. Os indivíduos que se encontram especialmente em risco são aqueles que investem demasiadamente no seu trabalho como único meio de gratificação narcísica (ser amado, ser reconhecido).
Como é que se pode evitar o Burnout?
Devem-se desenvolver expectativas realistas e aferi-las regularmente de modo a acautelar sentimentos de frustração relativamente ao trabalho. A partilha com os colegas, amigos e família revela-se fundamental. Por isso, é errado o conceito que os problemas do trabalho ficam à porta de casa, uma vez que ninguém saudável tem “dupla personalidade”! As férias devem ser gozadas ao longo do ano e não concentradas apenas num único período, impedindo-se que desta forma haja uma acumulação de desgaste excessivo. É importante que sejam encontradas outras fontes de gratificação fora do local de trabalho, nomeadamente através da prática de desporto ou de outras actividades de lazer.
Por último, necessitar de ajuda, não é sinal de incompetência ou de fraqueza, já que ninguém está livre de sofrer de Burnout.
Boas férias!
Este artigo da responsabilidade de Pedro Afonso e que me assenta que nem uma luva encontrei-o no site www.mulheresemaccao.org/documentos
Minzinha
Qual agradecer qual carapuça minha cara!!!
NÓS, todos aqueles que se interessam pela Cultura Portuguesa do sec XX, é que estamos agradecidos por nos alargar os horizontes.O que a menina fez foi SERVIÇO PUBLICO
EU é que lhe estou agradecida!
Valeria Mendez, do blog
www.fadista-valeria-mendez.weblog.com.pt
Idem idem, aspas aspas.
saddam
http://www.copotinto.blogger.com.br/index.html
Carissima
Conforme poderá ver na cx de comments do meu blog, o Tiago Torres da Silva, autor e encenador, responsável por trabalhos tão diversos sobre o Fado, como BIBI CANTA AMALIA(Bibi Ferreira, a actriz e cantora brasileira), e poeta do Fado, com trabalhos editados por fadistas e cantores, desde Teresa Tarouca, a Caetano Veloso, passando por Manuela Cavaco, Maria João Quadros,Beatriz da Conceição,Maria José Valerio, etc ( www.cancoesdotiago.blogspot.com), exprimiu a vontade de conhecer a autora do site BERTA CARDOSO. Eu, conforme sabe, não conheço a sua identidade,apenas deduzo que vive em Leiria e que é uma 'connaisseur' destas coisas do Fado. Se a minha amiga quizer entrar em contacto com ele, faça o favor de o fazer, escrevendo um mail (que consta no blog do Tiago), ou simplesmente deixe um comentario no seu blog , respondendo, se for essa a sua vontade, à questão posta por esse autor e encenador português.
Um abraço
Valeria Mendez
Minha sra. axo que berta cardoso foi uma das cantadeiras deste Portugal. Gostei mtissimo do site que por vós foi criado. Agr, como posso eu comentár tal "Serviço Publico"????
aguardando resposta ADRIANO
* ... uma das MELHORES cantadeiras deste,...
ADRIANO
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