VÍDEO DE HOMENAGEM
Gravado em 1929, este fado cantado por Maria do Carmo Alta, uma das consagradas cantadeiras que pertence à História do Fado das primeiras décadas do séc. XX, integra o Vol.I - Fado de Lisboa (1928-1936), da colecção "Arquivos do Fado", editada em Portugal pela Tradisom , de que é Director José Moças.
A música é da própria Maria do Carmo, que se acompanha à guitarra e a letra, de Adriano dos Reis, diz assim:
Os beijos são como as rosas / Têm espinhos e perfumes / As pétalas nascem da alma / E os espinhos do ciúme
Na capela do meu peito / Tenho a saudade escondida / Fechada no coração / Pela chave da minha vida
Meu sonho é o triste Fado / O Fado que eu tanto adoro / Quando geme uma guitarra / Pensam que canto, mas choro!
Os beijos são como as rosas / Têm espinhos e perfumes / As pétalas nascem da alma / E os espinhos do ciúme
Na capela do meu peito / Tenho a saudade escondida / Fechada no coração / Pela chave da minha vida
Meu sonho é o triste Fado / O Fado que eu tanto adoro / Quando geme uma guitarra / Pensam que canto, mas choro!
2 comentários:
Excelente vídeo, Ofélia! Obrigado por lembrar um fado tão bom, numa voz cheia de paixão. Estas velhas gravações dão uma ideia do som do fado castiço dos anos 20. Não tenho esse CD da Tradisom, mas tenho um semelhante editado pela discográfica francesa Frémeaux que também está muito bem, e que recolhe fados gravados a finais da década de 20.
Saudações dos Estados Unidos,
Antón.
Obrigada, Antón.
Estas gravações antigas fazem parte da História do Fado. É fantástico podermos ouvir as vozes destes consagrados artistas, mas também o som das guitarras e violas, tocadas por violistas e guitarristas de renome.
Que fadistas estão editados nessa disc. francesa?
Saudações fadistas
OP
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