Um poema de António Botto e música de Júlio Proença na voz singular de Júlio Peres. Para todos os corações que andam mesmo a precisar de férias... e para os outros também, é claro!
3 comentários:
Anónimo
disse...
Quando a Mariza cantou os "Anéis do meu cabelo" de Botto meio mundo se admirou. Botto era visto num meio marginal e pouco dos mais jovens sabiam que um poeta extarordinário como ele tinha tido tanto empenho pelo fado e escrito até propositadamente. Não iam, como agora, às selectas buscar coisas dele, mas sim ele escrevia e dava para cantarem. Recuperar este poema é absolutamente estraordinário pois dá outra visão do poeta, que é um dos mais interessante da nossa língua. Por outro lado recorda uma voz extraordinária e o homem a quem se fica a dever a reunião dos senhores da velha guarda a que se refere algures neste blog o investigador Nuno Almeida Coelho. Foi, saiba-se, ao seu empenho e teimosia que se juntaram e gravaram! Parabéns Maria Leiria.
Gosto muito de Fado, com o aparecimento dos blogs tenho aprendido muito, mas este blog tem para mim um senão, na maior parte dos artistas não me diz quem eles são, que é o caso deste Senhor Júlio Peres, que nos apercebemos que devia ser um fadista da velha geração, mas quem era? em que época? Obrigado e desculpe o reparo. Maria Eliana
Ele há cada anónino, que parece que as gentes deste país não têm nome, mas passemos ao que lhe queria perguntar: Sabe quem é este investigador Nuno de Almeida Coelho? investigou o quê? Fiz uma busca e encontrei uma informação da Fonoteca que fala num Livro Amália Da Agostini, que livro é este?. Encontrei num outro blog uma referência a este senhor com autor dum Livro sobre Amália (livro que parece que quase ninguém conhece). O Fado agora já tem Fadistas, tem investigadores. Se me pudesse ilucidar agradecia. Américo Silva (Fadista Amador).
3 comentários:
Quando a Mariza cantou os "Anéis do meu cabelo" de Botto meio mundo se admirou. Botto era visto num meio marginal e pouco dos mais jovens sabiam que um poeta extarordinário como ele tinha tido tanto empenho pelo fado e escrito até propositadamente. Não iam, como agora, às selectas buscar coisas dele, mas sim ele escrevia e dava para cantarem. Recuperar este poema é absolutamente estraordinário pois dá outra visão do poeta, que é um dos mais interessante da nossa língua. Por outro lado recorda uma voz extraordinária e o homem a quem se fica a dever a reunião dos senhores da velha guarda a que se refere algures neste blog o investigador Nuno Almeida Coelho. Foi, saiba-se, ao seu empenho e teimosia que se juntaram e gravaram! Parabéns Maria Leiria.
Gosto muito de Fado, com o aparecimento dos blogs tenho aprendido muito, mas este blog tem para mim um senão, na maior parte dos artistas não me diz quem eles são, que é o caso deste Senhor Júlio Peres, que nos apercebemos que devia ser um fadista da velha geração, mas quem era? em que época?
Obrigado e desculpe o reparo.
Maria Eliana
Ele há cada anónino, que parece que as gentes deste país não têm nome, mas passemos ao que lhe queria perguntar: Sabe quem é este investigador Nuno de Almeida Coelho? investigou o quê?
Fiz uma busca e encontrei uma informação da Fonoteca que fala num Livro Amália Da Agostini, que livro é este?.
Encontrei num outro blog uma referência a este senhor com autor dum Livro sobre Amália (livro que parece que quase ninguém conhece).
O Fado agora já tem Fadistas, tem investigadores.
Se me pudesse ilucidar agradecia.
Américo Silva (Fadista Amador).
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