sexta-feira, julho 25, 2014

FADO ZÉ NINGUÉM

D.L.



4 comentários:

Unknown disse...

Oféliamiga

Ó Zé Ninguém
se és militar
e a Pátria Mãe
tu queres honrar
Segue o exemplo
do soldado da ralé
que morreu
e está num templo
e ninguém sabe quem é...

De cor e salteado, minina, sei-o de cor e salteado... Tou cada vez mais fora do prazo de validade...

Qjs

... e por que bulas a Travessa não está incluída nos blogues que segues? Tratei-te mal? Ofendi-te? Insultei-te?

E já agora, vai à Travessa. Há lá China com um empate: 10-0...

Unknown disse...

Oféliamiga

Hoje não comento, só informo: já tenho quem me produza o livro de crónicas, é a Chiado Editora

Qjs

Fadista disse...

Parabéns! Auguri!

(Dos blogues que sigo, só estão mencionados neste os que tratam de Fado; só isso.)

Miguel Catarino disse...

Hontem, vi o filme completo em DVD, e adorei imenso. Já tinha visto o filme, mas ainda era pequeno, e sómente me lembrava de duas cenas ou pouco. Uma história muito bem conseguida, uma boa comédia, um bom drama, um bom policial, os desempenhos dos actores bem magníficos, como os nossos sabem fazer. Gosto mais de ouvir este fado na voz do Estevam Amarante do que do Max, e apesar da letra ter o seu qb de propaganda militar, perdoa-se-lhe a letra pelo bem que sabe a música nos nossos ouvidos. E realmente foi pena a Mirita não ter continuado no cinema, mas fica este belo registo como um exemplar do talento enorme que a "Cachopa da Beira" tinha, sem lhe faltar uma migalha disso.