Com este "MÃE NATAL", da autoria de Jorge Athayde e de Silva Ferreira, interpretado por Chico Madureira, aqui ficam os meus votos de um Santo Natal e de um excepcional 2017.
sábado, dezembro 24, 2016
MÃE NATAL
Com este "MÃE NATAL", da autoria de Jorge Athayde e de Silva Ferreira, interpretado por Chico Madureira, aqui ficam os meus votos de um Santo Natal e de um excepcional 2017.
segunda-feira, dezembro 19, 2016
sexta-feira, dezembro 02, 2016
segunda-feira, novembro 14, 2016
JOAQUIM PIMENTEL - Oficial da Ordem do Infante D. Henrique
sexta-feira, novembro 11, 2016
O FADO
" ...
Guitarras da Mouraria
Quando me ouviam cantar
Diziam que eu podia
Fazer do fado um altar.
..."
("O Fado" - As canções de António Botto)
"... Em 29 de Outubro de 1965 os seus restos mortais foram trasladados para Lisboa, por via aérea, mas só em 11 de Novembro de 1966 foram depositados num gavetão no Cemitério do Alto de São João, tendo assistido ao acto José Régio, Ferreira de Castro, David Mourão-Ferreira, Luís Amaro, Natália Correia, entre outros. ..." (ler +)
terça-feira, outubro 25, 2016
ÍDOLOS DO FADO
Talvez lhe interesse saber que a Biblioteca Nacional Digital disponibilizou o "Ídolos do Fado", a que pode aceder através deste link
http://purl.pt/28992
Aqui fica a informação que me foi prestada por José Leite, do excelentíssimo "Restos de Colecção", a quem, mais uma vez, agradeço.
quarta-feira, setembro 28, 2016
CECÍLIA DE ALMEIDA, a «Cotovia do Bairro Alto»
Em 1936, a cantadeira Cecília de Almeida, é assim lembrada na Guitarra de Portugal.
"Filha do Bairro Alto", Cecília de Almeida estreou-se como cantadeira, em 1930, no «Salão Artístico de Fados», no Parque Mayer,
1931
Das suas criações, destaca-se o fado-marcha "Mimi", cuja música se deve ao guitarrista João Fernandes e a letra a J. Linhares Barbosa,
mas actuou também no «Moinho Vermelho»,
GP30
no «Salão Sul América»
e no «Salão Jansen»
DL30
Integrou o «Grupo Artístico de Fados Maria do Carmo»
GP30
e a «Troupe Artística de Fados»
GP32
tendo participado na festa de homenagem à distinta cantadeira Deonilde Gouveia,
GP30
Das suas criações, destaca-se o fado-marcha "Mimi", cuja música se deve ao guitarrista João Fernandes e a letra a J. Linhares Barbosa,
GP31
cantado no «Solar d' Alegria» onde, ao tempo, também actuavam Maria Albertina e Hermínia Silva, entre outros
GP31
Este fado foi inclusivamente dramatizado e levado a cena, num espectáculo em que Cecília d'Almeida não participou, vítima que foi de "doença repentina"
GP31
Em 5 de Agosto de 1931, festeja-se a "insinuante cantadeira" no «Salão Artístico de Fados» onde pontificam Armandinho e Georgino de Sousa
GP31
Nessa noite, Cecília de Almeida, a festejada, terá interpretado algumas das suas mais admiráveis criações, dentre as quais "Bate n'aquilo que é seu", uma letra de Linhares Barbosa com música de Guilherme Coração,
GP31
um fado que Hermínia Silva também gravou, com o título "Plágio", dada a autoria a Domingos Costa
e muito posteriormente Mª José Ramos também gravou como "Amo um fadista a meu jeito".
Em 1931, Cecília de Almeida, Ercília Costa, Berta Cardoso, Armandinho e Georgino de Sousa gravam, em Madrid, para a "Odeon", alguns dos seus maiores êxitos.
GP31
Para além dos já acima referidos fados, Cecília gravou "Justiça humana" e "Ruas do meu bairro"
GP32
Em 23 de Janeiro de 1932, na coluna "Doentes" da "Guitarra de Portugal" prenuncia-se o lamentável e por certo inesperado desfecho ocorrido em pouco mais de uma semana - Cecília que então se encontrava "abalada de saúde", morre a 2 de Fevereiro desse ano,
G.P.
D.L.02.02.32
deixando na comunidade fadista um imenso pesar pela prematura partida da tão talentosa "Cotovia".
GP32
Essa voz, nesses quatro fados, pode agora ouvi-la aqui
Aqui ficamos com o "Ruas do meu bairro" que termina com estes versos: "Vivo à espera da morte / Lá na travessa da Espera"... espera que não se fez esperar, hélas!...
sexta-feira, setembro 23, 2016
quarta-feira, agosto 24, 2016
terça-feira, agosto 16, 2016
segunda-feira, agosto 01, 2016
MONIZ PEREIRA - "Tempo de Fado"
VÍDEO DE HOMENAGEM
A Moniz Pereira, "Senhor Atletismo", mas também "Senhor Fado"!
São dele algumas das letras e músicas de fados mais paradigmáticos
São dele algumas das letras e músicas de fados mais paradigmáticos
que também interpretava com mestria
Por tudo, muito obrigada!
domingo, julho 17, 2016
sexta-feira, junho 17, 2016
domingo, maio 29, 2016
D. VICENTE DA CÂMARA - "Cai a noite sobre a vida"
VÍDEO DE HOMENAGEM
"O seu fado, castiço, bem timbrado, ficará na nossa memória pela sua nobreza e fidelidade" disse Marcelo Rebelo de Sousa ao referir-se a Vicente da Câmara que aqui lembramos como intérprete deste fado -"Cai a noite sobre a vida"- da sua autoria e de Francisco B. Rodrigues.
sábado, março 19, 2016
quarta-feira, fevereiro 17, 2016
SETE LETRAS
SAUDADE - CORAÇÃO
"Sete letras tem saudade
Sete letras, coração"
A pedido, este belíssimo fado interpretado por Mª Teresa de Noronha, com letra de Dom António de Bragança e música de A. Correeiro
e mais
"Sete letras de ternura
sete letras de ansiedade"
De Ary dos Santos, interpretado por Simone de Oliveira
sete letras de ansiedade"
De Ary dos Santos, interpretado por Simone de Oliveira
sexta-feira, fevereiro 12, 2016
segunda-feira, fevereiro 01, 2016
sexta-feira, janeiro 22, 2016
A "Miúda do Alto Pina"
D.L.
"Fernanda Maria, voz nostálgica, impregnada de sentimento, de saudade, de tragédia e nostalgia, nasceu em Lisboa em 1937 começando desde muito nova a sua vocação como fadista. Com apenas 12 anos de idade gravou o seu primeiro disco e a sua estreia como fadista profissional ocorreu no “Parreirinha de Alfama”. A sua voz virtuosa chamou a atenção de todos e conquistou assim o seu lugar no mundo do fado, passando desde então a ser uma referência obrigatória.
Chegou a ser conhecida como “A Miúda do Alto do Pina” talvez porque a sua carreira se iniciou nas mesmas alturas de Tristão da Silva.... (daqui)
Ora aqui está uma informação inexacta, creio eu, que se foi replicando de blogue em blogue e chegou ao mundo dos discos...
Dos muitos documentos que tenho consultado, nunca encontrei a Fernanda Maria referenciada como a "Miúda do Alto do Pina". A Mariana Silva, sim, como consta dos recortes publicitários acima, ambos de 1947 teria, então, a fadista uns quase 14 aninhos e estreava-se a cantar no "tal Monumental" (o da Carvalho Araújo), ao lado de grandes figuras da época; e, claro, como morava no Alto do Pina, era conhecida como a "Miúda do Alto do Pina". Parece ter sido um costume da época, esse de indexar os fadistas aos bairros onde viviam ou tinham nascido. Como repararão, estreava-se, com a juvenil fadista, Mário França (sobrinho do veterano Frutuoso França), jovem que, por aquele mesmo motivo, era conhecido como o "Miúdo de Arroios". De igual modo, o Tristão da Silva era conhecido como o "Miúdo do Alto do Pina"...
Agora, a Fernanda Maria???... gostava que me explicassem e, já agora, documentassem, sim ?
sexta-feira, janeiro 01, 2016
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