quinta-feira, dezembro 21, 2006

NATAL














(Imagem retirada de : http://sotaodaines.chrome.pt/Sotao/histor76.html )

NATAL

Natal ! Um hino de esp'ranças
De ilusões e sonhos ledos
Quando as felizes crianças
Pedem beijos e brinquedos !

Natal ! Há destinos falsos
Nesta vida triste e breve
E andam pèsinhos descalços
Caminhando sobre a neve !...

(Poema de Domingos Gonçalves Costa)

A todos desejo um Santo Natal

quarta-feira, dezembro 20, 2006

Trapeira




Esta obra de arte encontra-se em Leiria, num prédio antigo, ao Terreiro. Se quiser ver outras maravilhas leirienses vá até ao sítio da Janus www.januariaehelena.blogspot.com ou vá mesmo até Leiria e aproveite também para comer umas Brisas do Liz e uns Barquinhos de ovo e chocolate. Garantidamente, do melhor!

terça-feira, dezembro 19, 2006

Boas Festas














Aproveitando este sugestivo cartoon natalício "caçado" no blog www.maschamba.weblog.com.pt, aproveito para desejar a todos
BOAS FESTAS

segunda-feira, dezembro 04, 2006

VENDE-SE !


Recebi esta "piada" por e-mail e não resisto a partilhá-la.
De facto, para desgraça ou por graça nossa, continuamos muito bons neste género!...

domingo, dezembro 03, 2006

EXTRAORDINÁRIO !














Os FADISTAS que circularem aqui pela zona do Campo Pequeno, ficam a saber - têm uma passadeira de peões especial para eles, com toda a prioridade!...
Imagem "caçada" no blog http://www.januariaehelena.blogspot.com/
Não deixa de não ser intrigante!...

sábado, dezembro 02, 2006

O BAIRRO, O POETA, A FADISTA E O FADO










O BAIRRO E O POETA
(Miguel Ramos/Carlos Conde
canta Frutuoso França)


A Natália, essa fadista
De voz terna, saudosista
Toda encanto e melodia
Foi a melhor companheira
Que o Gabriel de Oliveira
Teve ali, na Mouraria.

Ele fazia-lhe os versos
Esses poemas dispersos
Com sabor a tradição
E ela aprendia a cantar
Naquele 1º andar
Na Rua do Capelão

Em volta imagens antigas
De fadistas e cantigas
Numa graça colorida
Tudo ali sabia a fado
Desde um verso bem rimado
À tese mais escolhida

Na viela escura e triste
Onde agora só existe
A saudade duma grei
Aquela velha casinha
Era um trono de rainha
Num bairro onde o fado é rei

Foi nesse bairro fadista
Que o poeta mais bairrista
Um nome grande marcou
Porém, tudo se perdeu
Porque o Gabriel morreu
E a Mouraria acabou.

(Imagem: MOURARIA, emprestada por www.teiaportuguesa.com)