domingo, maio 29, 2011

António Botto e a II Festa do Fado






O Dom. Ilust.

No Teatro S. Luiz, onde se realizou a "2ª festa do Fado", em que participaram afamados fadistas António Botto cantou versos seus à guitarra...

sábado, maio 28, 2011

«ROUXINOL» do Fado


(D.P.1955)


Da extinta etiqueta "Rouxinol", um dos muitos êxitos dessa excelente cantora que tão bem soube viver e cantar o Fado - Maria Teresa de Noronha; acompanhada por Raul Nery, António Chainho, Joaquim do Vale e Joel Pina, no "Nosso Fado" (Mª Teresa de Noronha - Popular)
"Queria deixar de pensar / Em quem não posso esquecer / É tão grande a minha luta / Sempre a pensar sem o querer


Não queiras prender de novo / Os laços que o tempo solta / Amor que foi já não é / Amor que foi já não volta


Há muito que ando a pensar / Sem nunca compreender / Porque foi que te encontrei / Se tinha de te perder


Não julgues p'las gargalhadas / Alegrias de ninguém / Que às vezes elas encobrem / Tristezas que a gente tem"





terça-feira, maio 24, 2011

segunda-feira, maio 16, 2011

"NOS TEMPOS EM QUE EU CANTAVA"



Tempo para ouvir Alfredo Marceneiro de quem alguém disse :" Quem já teve o privilégio de o ver ... terá novamente diante de si todo o fascinante espectáculo que é uma sessão de fados pelo Marceneiro: a figura franzina, o rosto enrugado contrastando com uma cabeleira surpreendentemente negra e ondulada, os requebros do corpo acompanhando as magistrais inflexões da voz, o lenço de seda como que a proteger-lhe simbolicamente a garganta contra os ultrajes do tempo - em suma, o verdadeiro fadista, a lenda viva."



A "voz velada e tão dorida que parece por momentos à beira da desintegração..." nesta interpretação magistral e inconfundível duma letra de Fernando Teles, no Fado Rosa,


Eis o nosso fabuloso MARCENEIRO, e o seu confesso "orgulho em ser da grei dos faias do Bairro Alto".

À guitarra, José Nunes; Francisco Perez, na viola; o som é do especial(ista) Hugo Ribeiro










sábado, maio 14, 2011

"ACHEI-TE TANTA DIFERENÇA"




Era aqui a "Tipóia"...






"Achei-te tanta diferença / Quando de novo te vi / Que, estando em tua presença, / Tive saudades de ti //


Achei-te tanta diferença / Fiquei tão admirada / Que senti uma dor imensa / Ao ver-te a face mudada // ...


Parei, fingindo indiferença / Mas nem sei o que te achei / Que, estando em tua presença, / Que fosses tu, duvidei //


... E recordando o passado / Tive saudades de ti"


ADELINA RAMOS



("A Voz de Portugal", 1954)

terça-feira, maio 10, 2011

Nem tudo é Cantiga! - Confesso



Confesso!, não será fado, mas que é o nosso Fado, lá isso...
Há mais, no CanalCantiga - YouTube. Difícil foi escolher.
Parabéns e obrigada por todo este tempo que, afinal, ganhei ao ouvi-lo, Paco.

segunda-feira, maio 09, 2011